Neste romance, Juremir Machado da Silva faz o leitor mergulhar no esquecimento do seu protagonista. O gaúcho constrói uma narrativa com detalhes ora poéticos, ora realistas, testemunhos de sutilezas do cotidiano de uma pessoa fragilizada. Fala também de vivências comuns, como o andar de bicicleta até perder o fôlego, o amor de um cachorro de estimação pegado ainda filhote, os mistérios familiares e as ilusões que se carregam ao longo da vida.