A nova antologia de Rafael Zacca revisita a infância não como lembrança idealizada, mas como território onde surgem as primeiras perguntas sobre linguagem, afeto e pertencimento. Em poemas que oscilam entre humor, dor e descoberta, o autor costura cenas com avós, irmãos, escola e rádio, revelando como cada gesto forma quem fomos — e quem seguimos sendo. Um livro preciso, íntimo e de emoção contínua.