O cânone literário, festejado nas academias e manuais especializados, acaba gerando um processo de exclusão de determinados autores e questões que parecem não ter acesso aos altos escalões estabelecidos pela hierarquização da cultura. Partindo desse princípio, este manual busca mapear uma espécie de “estética dos oprimidos”, trazendo estudos de diferentes pesquisadores sobre grupos marginalizados, como negros, índios, mulheres e gays.