Bernardo tem 16 anos e aceita o convite de Yeda, sua psicóloga, para escrever sobre seus dias e seus sentimentos, em um exercício de autoconhecimento. Eu, Bernardo trata de dramas comuns na vida de adolescentes e jovens, que sentem o peso de crescer, esforçando-se para preservar sua subjetividade em meio a exigências culturais e produtivas que se colocam como orientação para uma pretensa e sufocante normalidade.