Dez anos após o lançamento original, um dos livros mais relevantes da literatura LGBTQIA+ nacional ganha reedição. A história, adaptada para o cinema por Marcelo Laffitte em 2010, acompanha o relacionamento improvável entre a travesti Madona e a motogirl lésbica Elvis, tendo como cenário uma Copacabana tão charmosa quanto violenta. “Em tempos tão sombrios, Biajoni reafirma sua ousadia de vanguarda: foi um dos primeiros a fazer literatura gay no Brasil”, anota Raphael Montes sobre a obra.