Ao completar 60 anos, Sérgio Vaz revisita sua infância na periferia de São Paulo em Coração de criança não morre, obra híbrida entre crônica e poema. Por meio do personagem Gabriel, o autor encontra — de forma onírica — a criança que foi, num diálogo afetivo em uma praça. Com lirismo e força social, o livro celebra memórias, alegrias e traumas, reafirmando a potência da poesia como ferramenta de resistência.