Em seu terceiro livro de poemas, a autora mineira aborda a experiência da gestação — e outras questões que vêm a reboque — sem a romantização que normalmente acompanha o tema. Apoiada em uma “terna violência”, como aponta Prisca Agustoni no prefácio à obra, a voz dos versos parece tentar compreender as belezas e assombros da maternidade e explorar qual é a posição tanto da mãe quanto do filho após o ato de dar à luz um novo ser humano.