O narrador pouco se apresenta, mas muito sugere de si mesmo. Buscando cumprir uma promessa feita a seu já falecido tio-avô, divide-se entre os problemas cotidianos (da rotina diária no escritório à solidão da vida urbana) e viagens a uma antiga fazenda no Vale do ParaÃba, já arruinada. A narrativa, poética, desenvolve-se num jogo em que o presente dialoga permanentemente com o passado, repleta de saudade, frustrações e, também, planos para o futuro.