Neste clássico da historiografia cultural, o autor investiga o papel dos escritores marginais, editores clandestinos e livreiros piratas no fim do Antigo Regime francês. Ao deslocar o foco dos “grandes nomes” para o submundo das letras, o livro revela como a opinião pública emergente e os processos editoriais prepararam o terreno da Revolução. A edição brasileira recorda: o poder da palavra não estava apenas no parlamento, mas também nas margens da história.