Duas novelas que apresentaram perspectivas completamente novas nos idos de 1930. Em ambas, protagonistas do sexo feminino encarando dilemas muito particulares. Na primeira parte, A última névoa, a história de uma mulher aprisionada no casamento com o primo, um fazendeiro viúvo que não esqueceu a primeira esposa; em A amortalhada, a protagonista Ana MarÃa repassa sua vida e seus amores a partir do leito de morte.