As palavras — ditas, não digitadas — ainda têm relevância em um mundo dominado pela tecnologia? O terceiro livro infantil da autora pernambucana mostra que sim. Sejam grandes ou pequenas, complexas ou simples, são elas que permitem expressar quem somos e quem queremos ser. “A palavra sempre foi companhia de uma vida inteira, principalmente a escrita. E é prazeroso buscar essa aproximação com as crianças”, diz a autora.
 
     
															 
 
															 
															 
															 
															 
								 
								 
								