Em seu segundo livro, o ensaĂsta e professor nĂŁo alivia a mĂŁo na hora de tecer crĂticas Ă produção contemporânea e canĂ´nica, estrangeira e nacional — e atĂ© mesmo, como seria Ăłbvio a alguĂ©m disposto a analisar um amplo quadro das letras, Ă prĂłpria crĂtica exercida na academia e na imprensa. De acordo com Marcos Pasche, em comentário sobre essa obra de trĂŞs partes, impressiona “sua capacidade de mobilizar leituras para embasar raciocĂnios e juĂzos, sem resvalar no eruditismo exibicionista”.