Teilhardiana
o cristo
da matéria
se apressa
inelutável
para ômega
o rosto
dos vivos
e a sombra
das aves
a palavra
rosa
e seu
perfume
as chamas
do medo
e as águas
lustrais
meu sonho
escuro
teu rosto
claro
meio-dia
e plenilúnio
seguem
fusos
circunfusos
aos mares
irredentos
do todo