Sensibilidade barométrica
Alguns se aventuram a assinar crítica literária como se estivessem em Jogos vorazes, em que o ameaçado é o desvalido escritor. Os leitores de Rascunho temos o privilégio de contar com a página de José Castello. Em Teoria do desconhecimento [edição 192], uma veraz Clarice Lispector confidencia, em suas próprias palavras, sua incessante busca à liberdade, esgueirando-se até o misterioso “it”. Quem recolhe as confissões de Clarice, com consideração e sensibilidade barométrica, é nosso amigo na poltrona. Seu texto é evidente demonstração de uma postura arguta diante de uma engenhadora contumaz. “Gênero não me pega mais”, revela Clarice. Nem os protocolos da crítica, adianta Castello. O grande feito de Castello, no artigo, é nos remeter de volta à leitura de Clarice. À pergunta “O que é?”, ela responde “Não sei”.
Carmen L. Oliveira • Pirassununga – SP
Entusiasmo
Estou assinando há cerca de dois meses o Rascunho e quero parabenizá-los pela qualidade do material produzido. Vamos recomendar a assinatura aos nossos seguidores.
Lélio Pendragon • Governador Valadares – MG
Nas redes sociais
Imagino o trabalho que dá editar sobre literatura neste país. Sigam em frente. Metade do que leio no @jornalrascunho é novo pra mim. Mas é minha oportunidade de conhecer.
Liliane de Paula Martins (@liliane20000) • Instagram
Eu simplesmente amo esse jornal! Houve uma matéria, em 2012, que me marcou muito, uma das várias!
Anna Camargo • Facebook
Parabéns pelo maravilhoso trabalho. Gosto muito do que fazem. Eu gostaria de assinar o jornal, mas moro em Londres.
Cristiano Andrades • Facebook