Ainda o Eco
Amei a defesa de Eco proposta por Ivone Benedetti [#186, outubro]. Quando li a crítica em edição anterior, quase surtei! Faço minhas todas as palavras da tradutora. E aquele sic do Braggadocio foi demais. Que luva de pelica espetacular.
Rodolfo Morbiolo • Sorocaba – SP
O bom de uma resenha
Muito me agrada quando leio uma resenha que pontua o tema e a expressividade de um livro e, não satisfeita, amplia as considerações no contexto literário, com uma dimensão humanizadora. Li duas resenhas de André Argolo e comprei os dois livros: Um homem burro morreu, de Rafael Sperling, e O esculpidor de nuvens, de Otavio Linhares. Fiquei motivado com a precisão de leitor nada artificioso, a sensibilidade de sacar muito bem a singularidade de uma obra para o bem e para o mal de quem escreve, a inquietação provocada com seu olhar maroto e inteligente. E também a ironia bem humorada, até meio sacana, revelando seu traço de escritor que recria a linguagem crítica com lances literários muito bem-vindos. Agora vou ler os livros.
Jorge Miguel Marinho • São Paulo – SP
Nas redes sociais
Uma das melhores edições do Rascunho. [Sobre a edição de setembro].
Sofia de Paula Lopes • Facebook
Comecei a assistir por causa de uma matéria de vocês sobre a série [Mad man]. Estou apaixonado.
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Recebi a edição de outubro do meu sempre tão aguardado e amado @jornalrascunho. E minha alegria só não foi completa porque senti (e muito) a falta do Sujeito oculto. Volta, Rogério Pereira.
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