Idéias divergentes
Em Entre o perigo e o conforto (edição 112), Nelson de Oliveira diz, referindo-se à ficção produzida no Brasil a partir da virada do século: “Nunca se publicou tanto e tão bons livros”. No mesmo caderno, Fernando Monteiro em Acho justo que essa sociedade tenha a arte que merece (sobre o mesmo assunto) diz: “…nesta hora morna acima de tudo na prosa de Pimdorama”, afirmando que não consegue escolher o que é menos ruim. Acho que seria interessante uma conversa entre os dois para discutir criticamente suas respectivas opiniões.
Maria da Paz Ribeiro Dantas • Recife – PE
Solo fecundo
Gostaria de parabenizar Cida Sepulveda pelos comentários a respeito do livro Solo, de Juremir Machado da Silva, um dos expoentes da nossa literatura. A descrição foi feita sob medida, própria de gente pensante.
Mauro Alberto Bucoski • Rio Grande – RS
Paiol Literário
Não consegui ir ao Paiol Literário com Carlos Heitor Cony. Leio na edição 113 que perdi uma noite memorável para a literatura. Sou fã de carteirinha do Cony. Li toda a sua obra e me preparo para estudar no mestrado seus romances. Guardarei o Rascunho de setembro como se fosse um tesouro.
Maria Amélia da Fonseca Cabral • São José dos Pinhais – PR
Poetas argentinos
Excelente a iniciativa do Rascunho de publicar a poesia de autores argentinos. Nasci em Buenos Aires e vivo no Brasil há alguns anos. Esta valorização da poesia do meu país me alegra muito. Espero que continuem publicando a literatura latino-americana de qualidade. Gracias, señores.
Alberto Montoya • Curitiba – PR