Conteúdo refinado
Venho acessando o site e tenho gostado muito do Rascunho. A coluna do Affonso Romano é ótima, além dos outros variados artigos. Sou do interior de Minas, na Serra do Caparaó, e por aqui o que permite ter um contato maior com estes manifestos literários é a internet. Principalmente quando se encontram sites com conteúdo refinado como é o Rascunho.
Farley Rocha • via e-mail

Fim da poesia?
Tal como ocorre ignorante e violenta destruição das primitivas, rítmicas e suaves bases melódicas da Arte Musical — constroem-se “versos hermético-poéticos” que deixam de fascinar (e vender…) simplesmente por não se apresentarem embalados nas tradicionais e sempre necessárias “medidas”, imitadoras da vida, que é rítmica e cadenciada, “melodicamente” repetida e, por isso e só assim, interessante e encantadora. (Conforme texto Fim do papel, fim da poesia, de Luiz Bras, Rascunho 118). Que se procurem alegrias e encantamentos não só com recuperar a “lógica da casa terrestre” (ecologia), mas também com a preservação de já multimilenares e consagradas tradições técnico-artísticas das manifestações humanas!
Elmar Joenck • Curitiba – PR

Ler com paixão
Que coisa mais linda este Rascunho de 2010. Clarice. Grande Clarice Lispector! E os poemas de Ferreira Gullar! Tem muita coisa para ler. Muita gente boa pensando. Muito texto bom para ler com vagar, com atenção e paixão.
Mara Paulina • Chapecó – SC

Panorama da cultura
O Rascunho é, de fato, essencial à compreensão da literatura executada no Brasil (e seus desdobramentos). Confesso que passo batido nas críticas em relação aos livros, principalmente os que não li (que são muitos), acabando só por ler os trechos de amostra. Agora, as entrevistas e as colunas me interessam muito, já que é possível enxergar através do panorama da cultura brasileira e seus possíveis caminhos.
Daniel Zanella • Araucária – PR

Saga
Fiquei muito feliz com a resenha de Adriano Koehler sobre o livro Contestado, de Walmor Santos (Rascunho de janeiro). O trecho apresentado mostra uma linguagem cativante que nos prende à leitura. João Maria e José Maria têm uma história que vale a pena. Eu já conhecia sobre o movimento do Contestado. Com certeza, Walmor dos Santos foi muito feliz na escolha do tema deste livro. Espero que nos premie com outras sagas. Como gaúcha, sinto-me privilegiada com este livro.
Virgínia Kleemann • Curitiba – PR