Camus
Muito bom o ensaio de Fabio Silvestre Cardoso sobre Albert Camus [Em defesa do absurdo, edição #163].
Amal Scheleschthing • Via e-mail
Poder da palavra
“Eu acredito, talvez até ingenuamente, no papel transformador da literatura”, diz Luiz Ruffato no ensaio A literatura pode mudar a sociedade [edição #163]. E eu afirmo que a literatura, assim como a arte em geral, tem o poder de salvar vidas. Sherazade conquistou o direito de amanhecer por ter encantado seu algoz por mil e uma noites com suas histórias. Salvou não apenas a sua vida, como a de outras mulheres, além de proporcionar vida ao rei. É o poder da palavra!
Fátima Soares Rodrigues • Via e-mail
Lucidez
Meu lado caipira-mineiro faz com que tenha lá as minhas desconfianças de qualquer showman. No entanto, achei lúcida a entrevista de Xico Sá no Rascunho [edição #163]. Vale a pena ler.
Alexandre Staut • São Paulo (SP)
Um dia o quelônio chega lá
Incrível a crônica ganhando não só um Jabuti, mas o próprio prêmio de Livro de Ficção do ano [Diálogos impossíveis, de Luis Fernando Verissimo]. Espera-se que o gênero possa ser mais valorizado, pois, embora bastante popular, não costuma ter reconhecimento por parte da crítica. E está mais do que na hora de haver uma categoria específica para ele no Jabuti. Ainda que haja pontos de contato, conto é uma coisa e crônica é outra.
Henrique Fendrich • Via Facebook