Exercício de paixão
Acabo de receber a nova edição de Rascunho. É revigorante testemunhar a continuidade desse trabalho, que com certeza exige muito tempo. Obrigado em nome do fazer literário, esse exercício de paixão e de permanente aprendizado!
Alcides Buss • Florianópolis – SC
Saudade e esquecimento
Recebi o Rascunho de julho e o estava lendo há pouco. Vou sentir falta da coluna do Rodrigo Gurgel, que me fez sentir, no último texto, um alívio ao saber que mais pessoas, assim como eu, também não endeusam Oswald de Andrade. E na coluna do Fernando Monteiro, ele acabou se esquecendo de mencionar a minissérie Capitu entre as adaptações de Machado. O fato da coluna não ter sido publicada na edição anterior fez jus ao título: Fora de sequência.
Cassionei Niches Petry • via Facebook
Leitor sério
Agora posso ser considerado um leitor minimamente sério: assinei o Rascunho. Já quero que chegue amanhã.
Ricardo Silva (@rricardoso) • via Twitter
Muito amor
Amo esse jornal mais que chocolate quente no inverno.
@prosaepoesia • via Instagram
Imitação
O livro de Italo Calvino: Mundo escrito e mundo não escrito (Companhia das Letras, 2015), no capítulo: Furtos com arte (conversa com Tullio Pericoli), na página 67, Calvino responde a Tullio: “Portanto o critério de imitação de outras obras é canônico, é prescrito tanto ao artista quanto ao poeta. Pode-se dizer que a arte nasce de outra arte, assim como a poesia nasce de outra poesia… ”. Pergunto a João Cezar de Castro Rocha: a novela do saudoso mineiro Autran Dourado, Uma vida em segredo, pode ter surgido a partir da leitura do conto Uma alma simples, de Gustave Flaubert?
Fátima Soares Rodrigues • via e-mail
NOTA
A pergunta foi encaminhada ao crítico João Cezar de Castro Rocha.