Cartas #junho_22

A opinião, comentários e sugestões dos nossos fiéis leitores
Arte da capa: Carolina Vigna
01/07/2022

Daoud e Camus
Muito bom o artigo de Evando Nascimento [Rascunho #266] sobre a obra O caso Meursault, “resposta literária” ao O estrangeiro, de Camus. Eu tinha apreciado Kamel Daoud à luz de críticas de Edward Said ao Estrangeiro e agora essa análise enriqueceu ainda mais minha leitura. Trabalha muito bem o contraponto das duas obras sem desmerecer a importância do livro de Camus. Além disso, discute aspectos importantes da literatura, contribuindo para nossa apaixonante jornada como leitores.
Lisete dos Santos • São Paulo – SP

Bibliotecas
Em Leituras compartilhadas da edição 266, junho/22, José Castilho fala sobre a importância das bibliotecas. Lembrei que outro dia corri à procura da biblioteca da minha infância pra ver se ela ainda existia. Ufa! estava lá ainda. Era o lugar que mais me sentia em paz quando criança. Santa Biblioteca Paulo Sérgio Duarte Milliet no Tatuapé em São Paulo.
Márcia Badan Alves • São Paulo – SP

No Twitter
A capa está tudo! E o trabalho com a tradução, assim como dos outros livros, deve estar maravilhoso. Estou louca para tê-lo em minha coleção [sobre a resenha do livro Sul da fronteira, oeste do sol, de Haruki Murakami].
Valentina Eliver

Este livro é sensacional [sobre O estranho caso do cachorro morto, de Mark Haddon]!
Rodrigo Santos

É um prêmio importante [sobre matéria a respeito do Oceanos]. Ele e o Camões precisam de mais reconhecimento. Já o Jabuti virou uma completa piada. A essa altura sou a favor de um novo prêmio para a literatura nacional.
R. Matos

Precisamos entender um pouco mais esse país [comentando o lançamento de O intérprete de borboletas, de Sérgio Abranches].
João Nunes

No Instagram
Muito bom o texto da Vivian Schlesinger sobre Kaputt e Os amnésicos [publicado no Rascunho de maio de 2022]. Eu já paquerava o primeiro, mas o texto dela me convenceu a comprá-lo, e também a comprar o livro da Géraldine Schwarz. Texto muito bom mesmo.
Nilton Resende 

Quando tem humor você é cancelado [sobre a crônica “O humor morreu”, de José Roberto Torero]. Não tem como.
@bebedor_de_cafe 

Procuro escrever minhas crônicas com humor [sobre o mesmo texto de Torero]. Às vezes, é difícil. Mas tento.
Raphael Cerqueira Silva 

No Facebook
Que capa, a do Rascunho de maio! [assinada por Paula Calleja]
Faustino Rodrigues

Rascunho

Rascunho foi fundado em 8 de abril de 2000. Nacionalmente reconhecido pela qualidade de seu conteúdo, é distribuído em edições mensais para todo o Brasil e exterior. Publica ensaios, resenhas, entrevistas, textos de ficção (contos, poemas, crônicas e trechos de romances), ilustrações e HQs.

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