Importante reflexão
O texto Sob encruzilhadas, de José Castilho, edição 254, merece estar liberado no site para que mais pessoas possam compartilhar as reflexões trazidas.
Eduardo Augusto • Belo Horizonte – MG
Somos um bálsamo
Gostaria de contar que recebê-los mensalmente — nesses tempos caóticos e apocalípticos — é um bálsamo pra minha alma. Sou grata pelo trabalho árduo de vocês.
Mônica Rodrigues Cardoso • Uberlândia – MG
De tirar o fôlego
A crônica O silêncio da voz, do Rogério Pereira [edição 254], tira o fôlego do leitor. A sutileza de uma amizade, a dor da perda, a angústia dos dias (estes) terríveis em que tentamos sobreviver.
Luís Pimentel • Rio de Janeiro – RJ
No Facebook
Achei o texto lindo! [sobre a crônica Por um jornal homérico, de Carolina Vigna]
Denis Rafael Ramos
Amei. Amo a Lygia [sobre a coluna Palavra por palavra, de Raimundo Carrero, edição 253].
Inês Henriques
A entrevista de Marcelo Maluf para Carola Saavedra está um desbunde. Ma-ra-vi-lho-sa!
Marcio Sales Saraiva
Muita coisa a descobrir dessa lista, e muita coisa a celebrar. Dá vontade de soltar fogos de artifício quando alguém cita o esquecido e maravilhoso O amanuense Belmiro. [sobre Os 35 melhores romances brasileiros, de Luiz Ruffato].
Saymon Nascimento
Está difícil, mas está perto do fim [sobre a crônica Na corda bamba entre a vergonha e o alívio, de Julia Dantas].
Eduardo Sol
No Instagram
As listas de Luiz Ruffato são fontes idôneas de indicações [sobre Os 35 melhores romances brasileiros, de Luiz Ruffato].
Matheus de Morais
Quatro mulheres numa lista de 35. A defasagem indica muito do caráter do leitor. Enfim, Rascunho mais uma vez decepcionando leitores [sobre Os 35 melhores romances brasileiros, de Luiz Ruffato].
Mariana Belize
A coluna da Noemi Jaffe [edição 253] representa meus sentimentos em relação ao Brasil desde 2019, e que só pioraram desde fevereiro do ano passado. Mas gostaria muito de contar às novas gerações, com um pouco de humor, sobre tudo o que vem acontecendo. Significaria que prosperamos. E, mesmo em meio a perdas, seguimos vivendo.
Lívia Cavalheiro
Que alívio a escrita de Marina Colasanti sobre Pedro Páramo [edição 254]. Também sou leitora recente dessa história e a vontade pós-leitura foi declarar guerra com o mundo pela demora em me apresentar Comala. Obrigada, Marina, por este abraço escrito.
Carol Grohmann
No Twitter
Crônica muito boa da Claudia Nina! (Do outro lado do espelho) Compartilho do sentimento. Acredito que para con(viver) nesses mundos paralelos onde não podemos escapar, devemos nos cuidar para que não sejamos sugados totalmente na força e na saúde mental. Afinal, o que parece pesadelo é real.
Kah Pereira