Cartas #janeiro_22

A opinião, comentários e sugestões dos nossos fiéis leitores
Arte da capa: Dê Almeida
01/02/2022

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Caraca! A edição de janeiro do Rascunho está sensacional.
@gabyfranhan

Vontade de continuar lendo e entendendo melhor o mundo digital. MUITO BOM [sobre o texto “Midiosfera bolsonarista e dissonância cognitiva (4)”, de João Cezar de Castro Rocha]!
Sandra Borges

Excelente texto [o mesmo de João Cezar de Castro Rocha]! Tem sido comum a identificação do problema, porém sempre com essa dificuldade com a solução. Isso me faz pensar se ainda não estamos castrados pelo “fim da história”. Zizek frequentemente aponta a falta de discussão (propostas?) sobre o “dia seguinte”, né?
Ramon Tosoldi

Um poeta imenso [sobre a morte de Thiago de Mello].
Johann Heyss

Piva é um poeta gigantesco [sobre texto de Wilberth Salgueiro na coluna “Sob a pele das palavras” de janeiro].
Pedro Lucca

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Amei a iniciativa de a Tércia Montenegro dedicar edições da coluna Tudo é narrativa ao excelente Raduan Nassar. Melhor coisa que fiz no ano passado foi assinar o Rascunho.
Juliana Guerra

Parabéns aos vencedores do Prêmio Oceanos 2021, em especial ao Edimilson de Almeida Pereira [autor de O ausente]! Vamos à leitura!
Sebá Soares

Anne Rice, rainha eterna, agora é imortal como seus vampiros. Uma perda lamentável. Seu legado literário é e sempre será de uma preciosidade incalculável.
Raonny Bryan Metzker 

Ana Elisa Ribeiro é sempre precisa [sobre a crônica “Poesia, romance e diversidade editorial”]. E diria que muitas experiências com o Não, na poesia, é eufemismo. Avancemos.
Jr. Bellé 

As capas do Rascunho, em 2021, ficaram lindas demais.
Ivone Oliveira  

O texto Perdidas, da Nara Vidal, é excelente!
Roberta Resende

Além do conteúdo do Rascunho de janeiro, adorei a capa [da Hallina Beltrão] que destaca a Rua da Aurora, lá no meu Recife.
Lívio Meireles Capeleto

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Vida longa ao Rascunho!
Jorge Sanglard 

Terminei agorinha de ler a crônica [“Meu ano fazendo livros”]. Muito boa, como sempre são boas as crônicas de Ana Elisa Ribeiro. Nota 10 — para a cronista e para o Rascunho!
Valdinar Monteiro de Souza 

Parabéns ao Raduan Nassar [por ter se afastado da cena literária]. A inteligência pede pra fazer isso. A gente é que muitas vezes não consegue escutá-la.
José Carlos Falcão Cabral 

Estou achando inusitada essa interpretação, assim como outras que li [a respeito da crônica “Perdidas”, de Naral Vidal, sobre a adaptação do livro A filha perdida, de Elena Ferrante, para a Netflix]. Como assim “identidade inegociável”? Abandonar as filhas faz parte dessa identidade? O filme retrata uma mulher em profundo estado de contrição e purgamento dos erros da sua vida.
Luciana Merley

Me identifiquei com a autora [sobre a crônica “Nem toda brasileira é bunda”, de Carolina Vigna]!
Wilma de Vera Cruz

Rascunho

Rascunho foi fundado em 8 de abril de 2000. Nacionalmente reconhecido pela qualidade de seu conteúdo, é distribuído em edições mensais para todo o Brasil e exterior. Publica ensaios, resenhas, entrevistas, textos de ficção (contos, poemas, crônicas e trechos de romances), ilustrações e HQs.

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