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Caraca! A edição de janeiro do Rascunho está sensacional.
@gabyfranhan
Vontade de continuar lendo e entendendo melhor o mundo digital. MUITO BOM [sobre o texto “Midiosfera bolsonarista e dissonância cognitiva (4)”, de João Cezar de Castro Rocha]!
Sandra Borges
Excelente texto [o mesmo de João Cezar de Castro Rocha]! Tem sido comum a identificação do problema, porém sempre com essa dificuldade com a solução. Isso me faz pensar se ainda não estamos castrados pelo “fim da história”. Zizek frequentemente aponta a falta de discussão (propostas?) sobre o “dia seguinte”, né?
Ramon Tosoldi
Um poeta imenso [sobre a morte de Thiago de Mello].
Johann Heyss
Piva é um poeta gigantesco [sobre texto de Wilberth Salgueiro na coluna “Sob a pele das palavras” de janeiro].
Pedro Lucca
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Amei a iniciativa de a Tércia Montenegro dedicar edições da coluna Tudo é narrativa ao excelente Raduan Nassar. Melhor coisa que fiz no ano passado foi assinar o Rascunho.
Juliana Guerra
Parabéns aos vencedores do Prêmio Oceanos 2021, em especial ao Edimilson de Almeida Pereira [autor de O ausente]! Vamos à leitura!
Sebá Soares
Anne Rice, rainha eterna, agora é imortal como seus vampiros. Uma perda lamentável. Seu legado literário é e sempre será de uma preciosidade incalculável.
Raonny Bryan Metzker
Ana Elisa Ribeiro é sempre precisa [sobre a crônica “Poesia, romance e diversidade editorial”]. E diria que muitas experiências com o Não, na poesia, é eufemismo. Avancemos.
Jr. Bellé
As capas do Rascunho, em 2021, ficaram lindas demais.
Ivone Oliveira
O texto Perdidas, da Nara Vidal, é excelente!
Roberta Resende
Além do conteúdo do Rascunho de janeiro, adorei a capa [da Hallina Beltrão] que destaca a Rua da Aurora, lá no meu Recife.
Lívio Meireles Capeleto
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Vida longa ao Rascunho!
Jorge Sanglard
Terminei agorinha de ler a crônica [“Meu ano fazendo livros”]. Muito boa, como sempre são boas as crônicas de Ana Elisa Ribeiro. Nota 10 — para a cronista e para o Rascunho!
Valdinar Monteiro de Souza
Parabéns ao Raduan Nassar [por ter se afastado da cena literária]. A inteligência pede pra fazer isso. A gente é que muitas vezes não consegue escutá-la.
José Carlos Falcão Cabral
Estou achando inusitada essa interpretação, assim como outras que li [a respeito da crônica “Perdidas”, de Naral Vidal, sobre a adaptação do livro A filha perdida, de Elena Ferrante, para a Netflix]. Como assim “identidade inegociável”? Abandonar as filhas faz parte dessa identidade? O filme retrata uma mulher em profundo estado de contrição e purgamento dos erros da sua vida.
Luciana Merley
Me identifiquei com a autora [sobre a crônica “Nem toda brasileira é bunda”, de Carolina Vigna]!
Wilma de Vera Cruz