Saudade e maravilha
Nem quero acreditar: mas desde quando Affonso Romano de Sant’Anna não escreve mais a coluna Quase diário? Como o Rascunho é atemporal, ando lendo sempre atrasada. Será que essa delícia acabou? Outra maravilha é A literatura na poltrona, de José Castello. Maravilha. Sou fã de carteirinha. As artes visuais do jornal são sempre maravilhosas. Parabéns a todos.
Liliane L. P. Martins • Recife – PE
Amor ao esperanto
O texto Tradução mal traduzida, de Eduardo Ferreira (Rascunho #212) deixou-me espantado ao revelar a antipatia da grande Clarice Lispector pelo esperanto. Essa língua permite — como qualquer outra — boas traduções. Não é à toa que as principais obras da literatura universal já tenham sido traduzidas para esse idioma, além de livros de vários campos do saber humano, como: Bíblia, Alcorão, O capital e outros. A opinião de Clarice Lispector (de quem, aliás, sou fã) destoa de outros gigantes das letras, como por exemplo: Guimarães Rosa, Graciliano Ramos, Umberto Eco e Tolstoi, todos entusiastas do esperanto, assim como eu. Fica o convite aos leitores do Rascunho para que estudem esse idioma fascinante que conta, inclusive, com cursos gratuitos em várias partes do Brasil.
Winter Bastos • Niterói – RJ
NOTA DA REDAÇÃO
Após muitos anos no Rascunho, Affonso Romano de Sant’Anna deixou de publicar a coluna Quase diário em março de 2017.