“Sobrevivi a mim mesmo” Fabrício Carpinejar São Leopoldo - RS O jornalista e escritor Carlos Heitor Cony fala (pouco) de sua obra
Imaginação no escuro Pedro Carrano Curitiba – PR Em "Fantasma", José Castello estréia no gênero do romance, a partir de uma recriação de Curitiba e do poeta Paulo Leminski
“Se tivesse morrido, não teria escrito” Deonísio da Silva São Carlos – SP Com essa frase, aparentemente óbvia, Ignácio de Loyola Brandão define-se como escritor. Uma vez vivo, escreve
Conversa com dois tradutores Eduardo Ferreira Bruxelas - Bélgica Conversa com Boris Schnaiderman e Donaldo Schüler
Um mestre da linguagem escrita Marcio Renato dos Santos Curitiba - PR Affonso Romano de Sant'Anna fala de sua convivência com a literatura, entre poesia e prosa. Para ele, a alma brasileira se dá melhor com a curva que com a reta
Um mergulho na solidão Rogério Pereira Campo Largo – PR O escritor Menalton Braff deixa de lado o lirismo dos contos "À sombra do cipreste" para embrenhar-se nas angústias do homem no romance "Que enchente me carrega?"
Velho radical Marcio Renato dos Santos Curitiba - PR O homem é o único animal que mata por crueldade, por vingança, por ódio, até por prazer em alguns casos de desequilíbrio mental. O homem faz porque é racional, e a razão é cega.
O otimismo é a ideologia dos assassinos Paulo Polzonoff Jr. Rio de Janeiro – RJ O otimismo é a ideologia dos assasinos
Gerações de versos Rodrigo de Souza Leão O poeta gaúcho Carpinejar conta como o fato de ser filho de Carlos Nejar afeta sua poesia, sobre suas influências e sobre seu trabalho