Sou poeta popular/Já cantei versos na feira/Quero aqui me apresentar/Na minha forma brejeira/Me chamo José Rodrigues/Sou Rodrigues de Oliveira.
A rima cantada em verso e prosa da literatura de cordel vai além das ruas das cidades do Nordeste, de sua origem e também das praças das grandes cidades, palco da apresentação de repentistas. A literatura de cordel está sim na rede.
Combinando links e rimas, alguns repentistas usam a rede para contar suas história e divulgar estes traços da cultura popular brasileira. O repentista José Rodrigues de Oliveira utiliza em seu website —http://www.terravista.pt/FerNoronha/1641/index2.htm — os versos do cordel para contar causos originais e assuntos do cotidiano. O cordelista internauta —http://www2.netpe.com.br/users/lazaro/ — criou um documento multimídia que permite o usuário ler e escutar o repente eletrônico como em uma praça de Caruaru.
A cultura brasileira aparece na Internet de outras formas. Com simplicidade e riqueza de informações, a revista Jangada Brasil — http://www.jangadabrasil.com.br — é boa referência para quem quer saber mais sobre o folclore brasileiro. Além de gastronomia, santos do dia, costumes e tradições, estão juntos neste endereço documentos históricos de todas as épocas e contos populares inéditos.
Espaço livre – Artigos, crônicas, ensaios, contos e poesias, muitas poesias, é o que o visitante de Usina de Letras encontra no endereço http://www.usinadeletras.com.br. São mais de quatro mil textos publicados por 600 escritores. a diferença deste espaço eletrônico está nos autores.
Como os próprios criadores do website definem, a Usina de Letras é um ponto de encontro de pessoas que gostam de ler e escrever. Aqui o escritor encontra um espaço para divulgar suas obras. Mesmo o iniciante tem a oportunidade de mostrar seu trabalho, sem custos nem padrinhos.