ensaios e resenhas Coreógrafos de palavras Andrea Ribeiro Curitiba - PR As palavras nascem assim, sem querer. Meio por acaso. E são tantas. E mais. Que encantam, são sinfonias visuais A morte da literatura Marcio Renato dos Santos Curitiba - PR No final da década de 90, as editoras brasileiras apostaram na publicação de livros encomendados, e basta conferir as listas dos mais vendidos para constatar o sucesso da proposta A palavra escrita como profissão Marcio Renato dos Santos Curitiba - PR Em Bilac Vê Estrelas, Ruy Castro reduziu o maior poeta parnasiano brasileiro a uma caricatura de um boêmio que circulava nos meios intelectuais cariocas no final do século 19 A utópica colônia Luís Machado Duas aventuras distintas mas igualmente instigantes. A descoberta de um novo mundo e a descoberta de um novo homem Ulisses singraria oceanos virtuais? Nelson de Oliveira São Paulo - SP No artigo intitulado Paraíso Perdido, publicado no final do milênio passado no Correio Braziliense, a professora de literatura da UnB, Regina Dalcastagnè, faz o balanço do recente casamento do escritor iniciante com a Internet Uma estrada de múltiplas faces Adriano Koehler Curitiba - PR Há livros de viagem, há livros sobre viagens, há livros de viajantes contando suas viagens, e há livros de viajantes que usam sua experiência para recriar a própria história e, na recriação, inventar outras O Sentido da Grandeza e da Subversão em Miguel Torga Marcella Guimarães Em 2001, a literatura portuguesa contempla a realidade de já seis anos sem Miguel Torga, pseudônimo literário do médico português Adolfo Correia da Rocha. De quando tínhamos a palavra Paulo Polzonoff Jr. Rio de Janeiro – RJ A revista Joaquim, dirigida por Dalton Trevisan, ganha reedição para mostrar que o Paraná já fez parte, pasmem!, da vanguarda nacional Vida e morte do Jornalismo em Mino Carta Ricardo Sabbag Curitiba – PR O objetivo de uma resenha literária é, até segunda ordem jamais vista por este autor, criticar (em um sentido menos “acadêmico” do que já fora conhecido) a obra literária, e, em última instância, seu autor A humanidade perdeu Paulo Krauss Curitiba - PR Ao premiar José Saramago com o Nobel da Literatura, em 1998, o mundo, representado pela academia sueca, reconheceu-se como desumano George & Federico (final) Fernando Monteiro Recife - PE A partir de 1973 (quando completou setenta anos), George Simenon tornou-se obsessivo com o assunto do envelhecimento: fazia as contas da idade de todo mundo e se queixava da sua, entre jocosa e deprimidamente O totalitarismo visto da tumba Eugenio Araújo Kadaré, um Guimarães Rosa sem freios caatinga abaixo « Anterior Page1 … Page316 Page317 Page318 Page319 Page320 … Page325 Próxima »
Coreógrafos de palavras Andrea Ribeiro Curitiba - PR As palavras nascem assim, sem querer. Meio por acaso. E são tantas. E mais. Que encantam, são sinfonias visuais
A morte da literatura Marcio Renato dos Santos Curitiba - PR No final da década de 90, as editoras brasileiras apostaram na publicação de livros encomendados, e basta conferir as listas dos mais vendidos para constatar o sucesso da proposta
A palavra escrita como profissão Marcio Renato dos Santos Curitiba - PR Em Bilac Vê Estrelas, Ruy Castro reduziu o maior poeta parnasiano brasileiro a uma caricatura de um boêmio que circulava nos meios intelectuais cariocas no final do século 19
A utópica colônia Luís Machado Duas aventuras distintas mas igualmente instigantes. A descoberta de um novo mundo e a descoberta de um novo homem
Ulisses singraria oceanos virtuais? Nelson de Oliveira São Paulo - SP No artigo intitulado Paraíso Perdido, publicado no final do milênio passado no Correio Braziliense, a professora de literatura da UnB, Regina Dalcastagnè, faz o balanço do recente casamento do escritor iniciante com a Internet
Uma estrada de múltiplas faces Adriano Koehler Curitiba - PR Há livros de viagem, há livros sobre viagens, há livros de viajantes contando suas viagens, e há livros de viajantes que usam sua experiência para recriar a própria história e, na recriação, inventar outras
O Sentido da Grandeza e da Subversão em Miguel Torga Marcella Guimarães Em 2001, a literatura portuguesa contempla a realidade de já seis anos sem Miguel Torga, pseudônimo literário do médico português Adolfo Correia da Rocha.
De quando tínhamos a palavra Paulo Polzonoff Jr. Rio de Janeiro – RJ A revista Joaquim, dirigida por Dalton Trevisan, ganha reedição para mostrar que o Paraná já fez parte, pasmem!, da vanguarda nacional
Vida e morte do Jornalismo em Mino Carta Ricardo Sabbag Curitiba – PR O objetivo de uma resenha literária é, até segunda ordem jamais vista por este autor, criticar (em um sentido menos “acadêmico” do que já fora conhecido) a obra literária, e, em última instância, seu autor
A humanidade perdeu Paulo Krauss Curitiba - PR Ao premiar José Saramago com o Nobel da Literatura, em 1998, o mundo, representado pela academia sueca, reconheceu-se como desumano
George & Federico (final) Fernando Monteiro Recife - PE A partir de 1973 (quando completou setenta anos), George Simenon tornou-se obsessivo com o assunto do envelhecimento: fazia as contas da idade de todo mundo e se queixava da sua, entre jocosa e deprimidamente