ensaios e resenhasBranco — a soma de todas as poéticas Nelson de Oliveira São Paulo - SP Gosto de reler o texto de Paulo Leminski em que ele diz, reiteradas vezes, que a idéia de “evolução e desenvolvimento”, extraída da área tecnológica, econômica e industrial Daniel na cova do Leopardo Jeferson de Souza Ponta Grossa - PR Vivemos a Era do Nada e os valores mais “sagrados” desta sociedade(os de mercado) foram implodidos nos últimos dias por uma meia dúzia de fundamentalistas De como sair dançando sozinho Fabrício Carpinejar São Leopoldo - RS "Tratado Geral da Reunião Dançante" do gaúcho Paulo Coimbra Guedes continua inédito apesar de publicado há dois anos. Mistérios de Minas Andrea Ribeiro Curitiba - PR Podem até duvidar, mas eu conheci uma mulher que sabia como é o cheiro de Deus De que é feita a memória Paulo Polzonoff Jr. Rio de Janeiro – RJ Dizem que o século 20 começou em 1914, com a Primeira Guerra Mundial, e terminou em 1989, com a queda do Muro de Berlim A morte nos atrai Paulo Krauss Curitiba - PR A morte é a única certeza nesta vida. Puro paradoxo, sobre esta certeza, nada sabemos. Desconhecemos hora, local e maneira. Sabemos apenas que, um dia, vai acontecer O solitário caminhante do mundo Nelson de Oliveira São Paulo - SP Samuel Rawet, em entrevista a Danilo Gomes, publicada no Suplemento Literário de Minas Gerais de junho de 1979. O melhor amigo do uísque Benett Curitiba – PR Que o Jaguar é um inefável maluco ou um gênio da birita, todo mundo que acompanha seus cartuns sabe Filhos mortos Luís Henrique Pellanda Curitiba - PR Por algum motivo já insondável — mas possivelmente perverso —, Jonathan Swift deixava claro que a única criança pela qual desenvolvera certa simpatia era Esther Johnson “A carne pode ser fraca, mas o molho é ótimo…” Marcella Lopes Guimarães Curitiba - PR É com essa irresistível declaração que o romance "Adeus, princesa" (Rocco, 228 págs.) da portuguesa Clara Pinto Correia se encerra As pretensões de sterzi Fabrício Carpinejar São Leopoldo - RS Serei poeticamente incorreto. Aviso de cara. É regra não se falar dos contemporâneos para receber toda fama. Autofagia e narcisismo Araki yasusada – três poemas e alguns comentários Mauro Faccioni Filho Florianópolis – SC « Anterior Page1 … Page302 Page303 Page304 Page305 Page306 … Page316 Próxima »
Branco — a soma de todas as poéticas Nelson de Oliveira São Paulo - SP Gosto de reler o texto de Paulo Leminski em que ele diz, reiteradas vezes, que a idéia de “evolução e desenvolvimento”, extraída da área tecnológica, econômica e industrial
Daniel na cova do Leopardo Jeferson de Souza Ponta Grossa - PR Vivemos a Era do Nada e os valores mais “sagrados” desta sociedade(os de mercado) foram implodidos nos últimos dias por uma meia dúzia de fundamentalistas
De como sair dançando sozinho Fabrício Carpinejar São Leopoldo - RS "Tratado Geral da Reunião Dançante" do gaúcho Paulo Coimbra Guedes continua inédito apesar de publicado há dois anos.
Mistérios de Minas Andrea Ribeiro Curitiba - PR Podem até duvidar, mas eu conheci uma mulher que sabia como é o cheiro de Deus
De que é feita a memória Paulo Polzonoff Jr. Rio de Janeiro – RJ Dizem que o século 20 começou em 1914, com a Primeira Guerra Mundial, e terminou em 1989, com a queda do Muro de Berlim
A morte nos atrai Paulo Krauss Curitiba - PR A morte é a única certeza nesta vida. Puro paradoxo, sobre esta certeza, nada sabemos. Desconhecemos hora, local e maneira. Sabemos apenas que, um dia, vai acontecer
O solitário caminhante do mundo Nelson de Oliveira São Paulo - SP Samuel Rawet, em entrevista a Danilo Gomes, publicada no Suplemento Literário de Minas Gerais de junho de 1979.
O melhor amigo do uísque Benett Curitiba – PR Que o Jaguar é um inefável maluco ou um gênio da birita, todo mundo que acompanha seus cartuns sabe
Filhos mortos Luís Henrique Pellanda Curitiba - PR Por algum motivo já insondável — mas possivelmente perverso —, Jonathan Swift deixava claro que a única criança pela qual desenvolvera certa simpatia era Esther Johnson
“A carne pode ser fraca, mas o molho é ótimo…” Marcella Lopes Guimarães Curitiba - PR É com essa irresistível declaração que o romance "Adeus, princesa" (Rocco, 228 págs.) da portuguesa Clara Pinto Correia se encerra
As pretensões de sterzi Fabrício Carpinejar São Leopoldo - RS Serei poeticamente incorreto. Aviso de cara. É regra não se falar dos contemporâneos para receber toda fama. Autofagia e narcisismo
