🔓 Nas mãos de Benedita Rascunho Curitiba - PR Para Carlos Dala Stella, o importante é ver as situações dos mais variados ângulos, conferindo densidade às breves narrativas Dezembro de 2020, Edição 248
🔓 Não me empurre para os perdidos Rascunho Curitiba - PR “Escrever um romance é também pescar baleias. Precisamos do mesmo esforço físico e fatalmente da mesma incompreensão” Dezembro de 2020, Edição 248
🔓 Canto enforcado em vento Rascunho Curitiba - PR Rodrigo T. Gonçalves faz sua segunda incursão pela poesia neste Canto enforcado em vento. Como o tom do título sugere, os versos flertam com reflexões imagéticas Dezembro de 2020, Edição 248
🔓 O vazio não está nem quando é silêncio Rascunho Curitiba - PR Patrícia Lima, uma das coordenadoras do grupo de leitura Cevadas Literárias e autora de O amor é um solo de jazz (2020) Dezembro de 2020, Edição 248
🔓 Suíte Tóquio Rascunho Curitiba - PR O nome da obra pode até soar glamoroso, mas se refere ao cubículo que Fernanda mandou reformar para que Maju, babá de sua filha, pudesse morar Edição 247, Novembro de 2020
🔓 Os dois mundos de Isabel Rascunho Curitiba - PR Da mesma autora dos premiados Cova 312 (2015) e Holocausto brasileiro (2013), esta biografia recupera a trajetória de Isabel Salomão de Campos Edição 247, Novembro de 2020
🔓 Histórias ao redor Rascunho Curitiba - PR Após aproximar futebol e literatura com as crônicas de Passe de letra (2009), o autor goianiense volta ao mesmo gênero literário com estas Histórias ao redor (2020) Edição 247, Novembro de 2020
🔓 De silêncios e demoras Rascunho Curitiba - PR Encarar o outro e a si mesmo pode parecer tarefa intuitiva, mas o resultado nem sempre é agradável Edição 247, Novembro de 2020
🔓 Herdando uma biblioteca Rascunho Curitiba - PR Lançada originalmente em 2004, esta espécie de continuação do romance autobiográfico Chove sobre minha infância (2000) traz crônicas que falam sobre o vasto universo literário Edição 247, Novembro de 2020
🔓 José de Alencar: entre o jornalismo e a ficção Rascunho Curitiba - PR O trabalho literário de José de Alencar (1829-1877) é indissociável do que se imagina uma produção brasileira mais autêntica Edição 247, Novembro de 2020