🔓 Arte importa Rascunho Curitiba - PR Não é difícil chegar à conclusão de que arte importa para o criador de narrativas como Sandman, Deuses americanos e Coisas frágeis Edição 263, Março de 2022
🔓 Umahistória Rascunho Curitiba - PR “Teorias lunáticas e histórias secretas se entrelaçam em um lindo quebra-cabeça gráfico”, explica o The New York Times sobre o novo trabalho de Gian Alfonso Pacinotti Edição 263, Março de 2022
🔓 O menino que grande queria ser pequeno Rascunho Curitiba - PR Em narrativa que flerta com temáticas presentes em Peter Pan e Alice no país das maravilhas, um menino quer ser grande, mas ainda não descobriu exatamente o que isso significa Edição 263, Março de 2022
🔓 Contos da selva Rascunho Curitiba - PR Um dos escritores uruguaios mais conhecidos dedicou-se incansavelmente à narrativa breve, ganhando destaque por seus contos que flertam com o fantástico e o terror Edição 263, Março de 2022
🔓 Amor e guerra em Canudos Rascunho Curitiba - PR É possível continuar acreditando na vida quando tudo que há ao redor flerta com a morte e destruição? Edição 263, Março de 2022
🔓 O livro da selva Rascunho Curitiba - PR O quadrinista norte-americano, criador da revista Mad, coleciona manobras inovadoras em seu currículo Edição 263, Março de 2022
🔓 A arte de abater anciões Rascunho Curitiba - PR O título provocativo do volume de breves contos fantásticos mostra que o autor não tem medo de transitar por extremos, sempre apontando para o futuro Edição 263, Março de 2022
🔓 Poesia para pandemia Rascunho Curitiba - PR Nomes relevantes da poesia nacional fazem parte desta antologia organizada por Sabino, que tem longa trajetória na realização de projetos envolvendo versos Edição 263, Março de 2022
🔓 Diário do medo Rascunho Curitiba - PR O colunista do Rascunho não teme confrontar o caos do mundo em seus novos poemas. Ódios e angústias encorpam os versos, que muitas vezes surgem a partir de memórias Edição 263, Março de 2022
🔓 Luto, cansaços e dores Rascunho Curitiba - PR Na contramão de ideais e tradições, as personagens da paulista tentam sobreviver aos diferentes tipos de massacres, psicológicos ou não, que assolam o que pode ser o Brasil atual, o mundo de hoje — não faz muita diferença Edição 263, Março de 2022