🔓 Mundos paralelos: horror Rascunho Curitiba - PR Essa coletânea de contos de horror traz textos dos autores Cláudia Lemes, Cristhiano Aguiar, Duda Falcão, Flávia Muniz, Flávia Reis, Márcio Benjamin, Nathália Xavier Thomaz, R. F. Lucchetti Edição 275
🔓 Colaboração horizontal Rascunho Curitiba - PR “Colaboração horizontal” é um termo usado para descrever os relacionamentos românticos e sexuais que algumas mulheres francesas tiveram com membros das forças da Ocupação alemã, durante a Segunda Guerra Mundial Edição 275
🔓 Cuspa três vezes Rascunho Curitiba - PR Cuspa três vezes gira em torno de Guido, Moreno (conhecido como “Grisù”) e Katango, um grupo de jovens que cresceram juntos no subúrbio rural Edição 275
🔓 MetaMaus Rascunho Curitiba - PR Vencedora do prêmio Pulitzer, a HQ Maus transformou a maneira como se enxerga a literatura, os quadrinhos e o Holocausto Edição 275
🔓 Uma história da arte Rascunho Curitiba - PR A história da arte é um assunto que sempre fascinou a escritora Elvira Vigna. Junto com a filha, Carolina Vigna, a consagrada autora brasileira, morta em 2017, frequentava cursos e exposições Edição 275
🔓 Desprazeres existenciais em colapso Rascunho Curitiba - PR Nos contos de Desprazeres existenciais em colapso, Bruno Inácio (colaborador do Rascunho) propõe uma reflexão sobre a iminência da morte Edição 275
🔓 Para onde atrai o azul Rascunho Curitiba - PR Para onde atrai o azul é um romance sobre as contradições dos relacionamentos amorosos e dos laços familiares Edição 275
🔓 Parelheiros, idas e vi(n)das Rascunho Curitiba - PR Instalada em um cemitério de Parelheiros, na região periférica rural a 50 km do centro do município de São Paulo, a Biblioteca Comunitária Caminhos da Leitura tem sua história contada por Bel Santos Mayer Edição 275
🔓 Latim em pó Rascunho Curitiba - PR O idioma que usamos todos os dias no Brasil é explicado pelo professor, pesquisador e escritor Caetano W. Galindo em Latim em pó Edição 275
🔓 Depois será tarde Rascunho Curitiba - PR Nos 15 contos que compõem Depois será tarde, Luciana Annunziata capta o instante em que a vida cotidiana, acossada pela entropia implacável, descamba “pelas pirambeiras da morte” Edição 275