🔓 O diário de Anne Frank Rascunho Curitiba - PR Um dos relatos mais comoventes do século 20, "O diário de Anne Frank" revela o cotidiano de uma jovem judia escondida com a família durante a ocupação nazista Dezembro de 2025, Edição 308
🔓 O porão Rascunho Curitiba - PR Inspirado nos livros-jogos dos anos 1980, "O porão" convida o leitor a assumir o papel de um agente encarregado de resgatar uma presa política do Doi-Codi de São Paulo após o AI-5 Dezembro de 2025, Edição 308
🔓 O tempo do cão Rascunho Curitiba - PR Nas margens do Lago Tanganica, no Congo, um cão e um guerrilheiro cubano compartilham uma amizade silenciosa e profunda Dezembro de 2025, Edição 308
🔓 Coração de criança não morre Rascunho Curitiba - PR Ao completar 60 anos, Sérgio Vaz revisita sua infância na periferia de São Paulo em "Coração de criança não morre", obra híbrida entre crônica e poema Dezembro de 2025, Edição 308
🔓 Eletricista Rascunho Curitiba - PR Fruto de uma parceria entre Augusto Massi e o ilustrador Daniel Kondo, Eletricista é uma narrativa verbo-visual sobre o cotidiano e a dignidade Dezembro de 2025, Edição 308
🔓 Boca de siri Rascunho Curitiba - PR Em "Boca de siri", Paulo Moreira mistura comédia, realismo mágico e crítica ambiental para narrar uma aventura vibrante ambientada em João Pessoa Dezembro de 2025, Edição 308
🔓 Doce amargo Rascunho Curitiba - PR Em Doce amargo, o quadrinista e professor João Marcos Mendonça transforma memória, dor e resistência em narrativa gráfica. Dezembro de 2025, Edição 308
🔓 Dificuldade da poesia Rascunho Curitiba - PR João Mostazo investiga o que significa escrever poesia hoje, defendendo que o impasse do poema não está na “resistência”, mas na própria dificuldade do fazer poético Dezembro de 2025, Edição 308
🔓 Sobre a ficção Rascunho Curitiba - PR Ricardo Viel propõe uma imersão no mundo dos romancistas — resultado de entrevistas que ele, leitor apaixonado e jornalista, realizou Dezembro de 2025, Edição 308
🔓 A poeta da Cidade Maravilhosa Rascunho Curitiba - PR Rafael Sento Sé resgata a trajetória da escritora francesa Jane Catulle Mendès, que em 1911, em plena Belle Époque carioca, cunhou o verso que eternizou o Rio de Janeiro Dezembro de 2025, Edição 308