De como jogar pérolas aos porcos Paulo Polzonoff Jr. Rio de Janeiro – RJ A lógica parece estar a favor do editor/mercador: se há parques temáticos, edifícios temáticos, mostras temáticas de cinema e artes plásticas, por que não haver uma coleção de livros temáticos? Edição 1, Maio de 2000
La ballena en el mar de letras Gilberto Ruas Madri - Espanha Está bien, para pasar un rato. Pero, ¿es el bestseller literatura de usar y tirar? Edição 1, Maio de 2000
Saem as fezes, entra a boa leitura Paulo Krauss Curitiba - PR O escritor paulista José Roberto Torero fala pouco, é tímido e detesta posar para fotos Edição 1, Maio de 2000
Miopias e silhuetas da Índia moderna Valdeci Lizarte Curitiba – PR Apesar de todas as incursões literárias à Índia, persiste no Ocidente o olhar dualista de um país onde o símbolo mítico tenta afogar o incompreensível cotidiano Edição 1, Maio de 2000
Um retrato dos anos noventas Marcio Renato dos Santos Curitiba - PR O único problema do personagem Will Freeman era preencher as unidades de tempo de seus dias Edição 1, Maio de 2000
Uma voz antes do fim Rodrigo Gonzalez Madri - Espanha O último grande escritor argentino deixa legado de sua miséria, testamento espiritual e pedido de socorro humanitário em livro de memórias de grande densidade ética Abril de 2000, Edição 0
404 interatividade não encontrada Heros Schwinden A democracia (?) dos jornais onde pululam idiossincrasias, bizarrices, verdades, mentiras e um jogo sem fim de interesses é a máquina para medir a importância do texto curto (literário, é claro) no cotidiano do leitor Abril de 2000, Edição 0
O perfume das rosas de Deus Rodrigo Wolff Apolloni Nada mais sério, para um agnóstico, do que admitir a presença de Deus em alguma coisa Abril de 2000, Edição 0
Poesia pra tocar no rádio e nos olhos Jeferson de Souza Ponta Grossa - PR A poesia portuguesa surgiu na Idade Média, quando a escrita era pouco difundida e de prática quase exclusiva dos religiosos Abril de 2000, Edição 0
Kafka: metamorfoseando palavras Juarez R. Para inaugurar esta coluna compensa falar de um escritor atemporal, um artista extremamente lúcido com sua tarefa, notável conhecedor das palavras, cientista da prosa mais criativa Abril de 2000, Edição 0
