E do caos brotou o ódio Rogério Pereira Campo Largo – PR As imagens de qualquer barbárie — seja ela distante ou próxima — causa-nos sensações díspares e eqüidistantes na mesma proporção Edição 11, Março de 2001, Rogério Pereira
Drible nas letras Paulo Krauss Curitiba - PR Escrever sobre futebol é fácil. Não é à toa que a maioria dos jovens candidatos a jornalista é empurrada para a editoria de esportes das redações Edição 11, Março de 2001
Apesar do tapa na cara nem tudo tá dominado! Jeferson de Souza Ponta Grossa - PR A ressaca de carnaval nos trouxe a estranha sensação de que nossa goela é depósito de todos os sapos do universo, culturalmente falando Edição 11, Março de 2001
A perda da inocência, ou em busca do paraíso perdido Adriano Koehler Curitiba - PR Há pontos cruciais na vida de todas as pessoas. Os mais marcantes, talvez, são aqueles em que perdemos a inocência, seja em relação ao sexo, seja em relação à violência do mundo moderno Edição 11, Março de 2001
O Leviatã e a monstruosidade do acaso Paulo Polzonoff Jr. Rio de Janeiro – RJ Peço desculpas adiantado. É que rondei, rondei o computador para encontrar um modo ortodoxo de escrever sobre este Leviatã (Companhia das Letras, 312 págs.), de Paul Auster Edição 11, Março de 2001
Um triunfo literário: Os Sete Pilares da Sabedoria Maria da Paz Ribeiro Dantas Recife – PE T.E. Lawrence, mais conhecido como Lawrence da Arábia — , o inglês que teve destacada atuação na guerra de libertação da Arábia do domínio turco — , foi mais do que um aventureiro Edição 11, Março de 2001
Coreógrafos de palavras Andrea Ribeiro Curitiba - PR As palavras nascem assim, sem querer. Meio por acaso. E são tantas. E mais. Que encantam, são sinfonias visuais Edição 11, Março de 2001
A morte da literatura Marcio Renato dos Santos Curitiba - PR No final da década de 90, as editoras brasileiras apostaram na publicação de livros encomendados, e basta conferir as listas dos mais vendidos para constatar o sucesso da proposta Edição 10, Fevereiro de 2001
A palavra escrita como profissão Marcio Renato dos Santos Curitiba - PR Em Bilac Vê Estrelas, Ruy Castro reduziu o maior poeta parnasiano brasileiro a uma caricatura de um boêmio que circulava nos meios intelectuais cariocas no final do século 19 Edição 10, Fevereiro de 2001
A utópica colônia Luís Machado Duas aventuras distintas mas igualmente instigantes. A descoberta de um novo mundo e a descoberta de um novo homem Edição 10, Fevereiro de 2001