Um olhar sobre a “geração internet” Ricardo Sabbag Curitiba – PR Aventurar-se a escrever ainda é o sonho de muita gente Edição 18, Outubro de 2001
Um superlativo nordestino Andrea Ribeiro Curitiba - PR O homem era mais feio que bater na mãe. Parecia até uma ofensa. Mas nunca ligou, não. Acostumou com a feiura Edição 18, Outubro de 2001
A reflexão de Daibert sobre Macunaíma Jorge Sanglard Juiz de Fora – MG A arte de Arlindo Daibert, oito anos após a morte do artista plástico mineiro, é o testemunho vivo da ousadia e da inventividade de quem sempre encarnou a criação como um desafio e um estímulo Edição 18, Outubro de 2001
O fim está próximo, acautelai-vos! Adriano Koehler Curitiba - PR Às 9h48 de 11 de setembro (horário brasileiro), uma linda manhã de sol do verão norte-americano, um avião se chocou contra uma das torres gêmeas do World Trade Center Edição 18, Outubro de 2001
Branco — a soma de todas as poéticas Nelson de Oliveira São Paulo - SP Gosto de reler o texto de Paulo Leminski em que ele diz, reiteradas vezes, que a idéia de “evolução e desenvolvimento”, extraída da área tecnológica, econômica e industrial Edição 18, Nelson de Oliveira, Outubro de 2001
Daniel na cova do Leopardo Jeferson de Souza Ponta Grossa - PR Vivemos a Era do Nada e os valores mais “sagrados” desta sociedade(os de mercado) foram implodidos nos últimos dias por uma meia dúzia de fundamentalistas Edição 18, Outubro de 2001
De como sair dançando sozinho Fabrício Carpinejar São Leopoldo - RS "Tratado Geral da Reunião Dançante" do gaúcho Paulo Coimbra Guedes continua inédito apesar de publicado há dois anos. Edição 18, Outubro de 2001
Mistérios de Minas Andrea Ribeiro Curitiba - PR Podem até duvidar, mas eu conheci uma mulher que sabia como é o cheiro de Deus Edição 17, Setembro de 2001
De que é feita a memória Paulo Polzonoff Jr. Rio de Janeiro – RJ Dizem que o século 20 começou em 1914, com a Primeira Guerra Mundial, e terminou em 1989, com a queda do Muro de Berlim Edição 17, Setembro de 2001
A morte nos atrai Paulo Krauss Curitiba - PR A morte é a única certeza nesta vida. Puro paradoxo, sobre esta certeza, nada sabemos. Desconhecemos hora, local e maneira. Sabemos apenas que, um dia, vai acontecer Edição 17, Setembro de 2001