Entre os pregos e o pregador: quando o autor teoriza a própria obra Fabrício Carpinejar São Leopoldo - RS Barros virou um viciado em suas elaborações frasais Edição 21, Janeiro de 2002
Tiro errado em sabiá cantante Paulo Polzonoff Jr. Rio de Janeiro – RJ Vou confessar uma coisa, mas não espalhe: Manoel de Barros é um dos melhores poetas brasileiros Edição 21, Janeiro de 2002
O sonho de uma sombra Vicente Franz Cecim Belém - PA As coisas que não existem são mais bonitas Felisdônio/Manoel de Barros, O Livro das Ignorãças Edição 21, Janeiro de 2002
Arte e sociedade Nelson de Oliveira São Paulo - SP Imagine um bar. Imagine uma mesa vazia nesse bar imaginário. Imagine vários escritores sentados à mesa antes vazia desse bar imaginário. Imagine-me em casa, relendo alguns textos dos artistas do começo do século 20 Edição 21, Janeiro de 2002, Nelson de Oliveira
O vôo do mosca Andrea Ribeiro Curitiba - PR Resenha do livro "Villa", de Luis Gusmán Edição 21, Janeiro de 2002
A escritura como tatuagem Claudio Daniel São Paulo – SP “Arte de descomponer un ordre y componer un desor-dre” (Severo Sarduy) Edição 21, Janeiro de 2002
Ou me amas ou destruo a Europa! Adriano Koehler Curitiba - PR Resenha do livro "O segredo de Hitler — A vida dupla de um ditador ", de Lothar Machtan Edição 21, Janeiro de 2002
Letras, mentiras e sutilezas Ricardo Sabbag Curitiba – PR Resenha do livro "O Destino de um Homem", de W. Somerset Maugham Edição 21, Janeiro de 2002
Confissões da rainha da Inglaterra do funcionalismo Luiz Andrioli Curitiba - PR Resenha do livro "A utopia burocrática de Máximo Modesto", de Dionisio Jacob Edição 21, Janeiro de 2002
A diferença entre ver e enxergar Jeferson de Souza Ponta Grossa - PR Resenha do livro "As perdas luminosas: uma análise da poesia de Ruy Espinheira Filho", de Iacyr Anderson Freitas Edição 21, Janeiro de 2002