A bicicleta de Tolstói Luís Henrique Pellanda Curitiba - PR Ao lançar o primeiro volume de suas "Crônicas", Bob Dylan reconstrói a lenda oficial de sua vida Edição 62, Junho de 2005, Luís Henrique Pellanda
Mil noites mais uma Alberto Mussa Rio de Janeiro - RJ História sem começo de um título sem fim Edição 62, Junho de 2005
Divagações sobre o círculo Nelson de Oliveira São Paulo - SP Íntimo da tristeza que caracteriza os portugueses, Herberto Helder cria protagonistas viajantes, peregrinos e poetas embriagados pelas descobertas espirituais Edição 62, Junho de 2005, Nelson de Oliveira
Os mundos de Tom Wolfe Paulo Ambrósio Curitiba – PR Em "Eu sou Charlotte Simmons", Wolfe descortina como vivem os universitários norte-americanos Edição 62, Junho de 2005
O vampiro viaja Miguel Sanches Neto Ponta Grossa - PR Em "Rita, Ritinha, Ritona", reencontramos o mestre atemporal do conto, com um domínio pleno dos jogos de narrar Edição 61, Maio de 2005, Miguel Sanches Neto
A arte de fazer ver Luiz Paulo Faccioli Porto Alegre - RS A seleção de 64 contos é uma excelente panorâmica da obra de Rubem Fonseca e da evolução do conto brasileiro nas últimas décadas Edição 61, Maio de 2005
Amores e mortes Paulo Ambrósio Curitiba – PR Além de história policial, “Os amores e mortes de Gustavo Carbel“ discute questões como morte, suicídio, amores e traições Edição 61, Maio de 2005
Algumas considerações sobre o romance contemporâneo Ronaldo Costa Fernandes Brasília - DF O romance contemporâneo brasileiro vai em direção a uma diluição do personagem na grande cidade, perdida sua identidade de classe, vendo o que o cerca com desconfiança e sempre tem atrás de si uma autoridade repressora muitas vezes não identificada. Edição 61, Maio de 2005
Renúncia absoluta pela literatura Suênio Campos de Lucena São Paulo - SP “Caio 3D — O essencial da década de 1970” inicia relançamento de toda a obra de Caio Fernando Abreu Edição 61, Maio de 2005
Sempre se pode dançar? Állex Leilla Caio Fernando Abreu era um obcecado pela perfeição — percebida nas frases redondas e nos parágrafos poéticos que podem ser lidos em voz alta e nos quais não se encontra nenhum ruído, nenhuma cacofonia, nenhum estranho trocadilho, nenhuma palavra inadequada, nenhum trecho truncado ou ilógico. Edição 61, Maio de 2005