O abismo é logo ali, aqui Marcio Renato dos Santos Curitiba - PR Impasses da existência humana ganham espessura nos contos de “A solidão do diabo”, de Paulo Bentancur Edição 78, Outubro de 2006
A impossibilidade da beleza Marcelo Carneiro da Cunha Porto Alegre – RS “Meu nome é vermelho”, de Orhan Pamuk, trata da falta de liberdade imposta pelo islamismo na Turquia Edição 78, Outubro de 2006
A insistência em se aniquilar Irinêo Netto Curitiba – PR Em “Voz sem saída”, a francesa Céline Curiol trata da solidão por meio de uma protagonista individualista e avessa a relações sociais Edição 78, Outubro de 2006
Porco com asas José Castello Curitiba - PR Os males que "Madame Bovary" causou a Flaubert, um escritor que adoeceu ao construir sua obra Edição 78, José Castello, Outubro de 2006
Teatro de maravilhas Rodrigo Petronio São Paulo - SP Algumas imagens dos SERMÕES do padre Antonio Vieira Edição 78, Outubro de 2006
Tão jovem, tão velho Luiz Horácio Viamão - RS Nos contos de “Um toque de limão”, o inglês Julian Barnes expõe sem maquiagem a tragicidade da vida Edição 78, Outubro de 2006
Vaso sem flor Andrea Ribeiro Curitiba - PR “Nem santos nem anjos”, de Ivan Klíma, só engrena no fim, quando muitos leitores já desistiram da história Edição 78, Outubro de 2006
O pintor de painéis Gregório Dantas Campinas – SP Em “Dias exemplares”, Michael Cunningham parte do século 19 até chegar a um futuro pós-catástrofe ambiental Edição 78, Outubro de 2006
Brutal atualidade José Castello Curitiba - PR Passados 30 anos de sua publicação, “Poema sujo”, de Ferreira Gullar, mantém o vigor e tem espaço garantido entre as grandes obras da literatura brasileira Edição 77, José Castello, Setembro de 2006
Permanente mutação Antonio Carlos Secchin Rio de Janeiro - RJ Ferreira Gullar nunca se deixou aprisionar em determinado estilo poético, sempre surpreendendo seus leitores em sucessivas metamorfoses Edição 77, Setembro de 2006