O Apocalipse é logo ali Jonatan Silva Curitiba - PR Em "O diabo", Gonçalo M. Tavares explora as raízes do fascismo em narrativa alegórica e absurdista Edição 305, Setembro de 2025
Árvores negras e mares revoltos Stefania Chiarelli Rio de Janeiro - RJ Entre sonho e memória, Han Kang transforma trauma coletivo em gesto poético de resistência e delicada conexão com a vida Edição 305, Setembro de 2025
Linguagem única e viva Valentina Cantori São Paulo - SP Maurice Béjart, em “Cartas a um jovem bailarino”, reflete sobre técnica, liberdade e a dança como linguagem única e universal Exclusivo site
A sombra e o deserto Cristiano de Sales Curitiba - PR A singularidade da poesia de Marly de Oliveira ganha força na sugestão formal misturada ao pensamento metapoético Agosto de 2025, Edição 304
De pedras e animais Rafael Zacca Rio de Janeiro - RJ Em "Antes de dar nomes ao mundo", Adriana Lisboa escreve entre o humano e o não-humano e se aproxima da forma de conceber a tarefa da arte Agosto de 2025, Edição 304
Duplo refletido Sérgio Tavares Niterói – RJ "Carga viva", de Ana Rüsche, espelha dois planos temporais num enredo multívago que aborda política, epidemia, metalinguagem, poesia e crise climática Agosto de 2025, Edição 304
O movimento das águas Alessandro Araujo São Paulo - SP "Água de maré", de tatiana nascimento, é um romance fincado na oralidade que rejeita as convenções formais Agosto de 2025, Edição 304
Escuta e confiança Faustino Rodrigues Belo Horizonte - MG "O escutador", de Carlos Marcelo, é uma homenagem à literatura brasileira e uma reflexão sobre a importância de escutar Agosto de 2025, Edição 304
Máquina de respirar Cristiano Santiago Ramos Recife - PE Na poesia de Armando Freitas Filho, a densa fragilidade contra-ataca, tudo risca e devora — inclusive a morte Agosto de 2025, Edição 304
O que nunca se esquece Márcia Lígia Guidin São Paulo - SP Ao remexer nas lembranças de um aborto, Luciana Gerbovic constrói uma protagonista apenas frágil e pueril Agosto de 2025, Edição 304