Insossa estreia Rodrigo Casarin São Paulo - SP Contos de O homem bumerangue, de Téo Lorent, não chegam a incomodar, mas estão longe de empolgar Edição 181, Maio de 2015
Sonhar acordado: realidade ou ficção? Rodrigo Celente Porto Alegre - RS Em Caligrafia dos sonhos, o espanhol Juan Marsé alcança o grau máximo na excelência de narrar Edição 181, Maio de 2015
Cidade partida Gisele Eberspächer Curitiba - PR China Miéville cria romance complexo e em camadas, que distorce gênero, linguagem e espaço Edição 181, Maio de 2015
Divertida jornada dos vícios humanos Clayton de Souza São Paulo - SP Os contos de Canterbury, de Geoffrey Chaucer, pintam uma Idade Média atraente ao leitor moderno Edição 181, Maio de 2015
A um passo do abismo Haron Gamal Rio de Janeiro - RJ Dez centímetros acima do chão, de Flavio Cafiero, encanta pela versatilidade do artifício narrativo Edição 181, Maio de 2015
Saga japonesa Adriano Koehler Curitiba - PR O Buda no sótão, de Julie Otsuka, inova ao incorporar muitas vozes em uma única narradora Edição 181, Maio de 2015
A solidão por vales e vilas Maria Aparecida Barbosa Florianópolis - SC Os contos de Absolutamente nada apresentam a prosa poética, suave e delicada de Robert Walser Edição 181, Maio de 2015
Narcisismo Rodrigo Gurgel São Paulo - SP Contos de Humberto de Campos trazem uma prosa extravagante e repleta de exageros e lugares-comuns Edição 181, Maio de 2015
O drama da expressão Anelito de Oliveira São Paulo - SP A poesia de Adão Ventura, morto há 10 anos, discute a diferença étnica, a experiência viva e social de ser negro no mundo Edição 181, Maio de 2015
15 anos de literatura ou O dinossauro que sobreviveu à hecatombe Rogério Pereira Campo Largo – PR Este editorial meio torto, meio desconexo, só pode acabar com algo extremamente necessário: muitíssimo obrigado a todos que (de alguma maneira) contribuíram para que o Rascunho chegasse até aqui. Abril de 2015, Edição 180