Ler antes de morrer Fernando Monteiro Recife - PE A revista Época de 19 de março passado (edição 148) fez uma lista de dezenove romances que “ninguém deve morrer sem ler”. Edição 14, Fernando Monteiro, Junho de 2001
Uma história de Alexandria Fernando Monteiro Recife - PE Em Alexandria — onde ainda vaga a alma helênica do Bicórnio — conheci um egípcio, culto e educado, que se dizia da família de Thuban Abulfaiz Edição 13, Fernando Monteiro, Maio de 2001
Inacabadas perfeições Fernando Monteiro Recife - PE Sempre cultivei uma paixão — borgiana — pelos escritores laterais Abril de 2001, Edição 12, Fernando Monteiro
Viagem ao planeta egípcio (final) Fernando Monteiro Recife - PE O homem de letras, que leciona na Universidade de Asyut, se espanta em que eu insista no interesse pelo faraó que governou o seu país, há três mil e trezentos anos Edição 11, Fernando Monteiro, Março de 2001
Viagem ao planeta egípcio (1) Fernando Monteiro Recife - PE Na atmosfera falsamente tranqüila dentro de um jato roncando sobre a planície do Nilo, a tripulação e os passageiros (o que procuram, quais negócios calculam? Edição 10, Fernando Monteiro, Fevereiro de 2001
George & Federico (final) Fernando Monteiro Recife - PE A partir de 1973 (quando completou setenta anos), George Simenon tornou-se obsessivo com o assunto do envelhecimento: fazia as contas da idade de todo mundo e se queixava da sua, entre jocosa e deprimidamente Edição 9, Fernando Monteiro, Janeiro de 2001
George & Federico (primeira parte) Fernando Monteiro Recife - PE Não poderiam ser mais diferentes — como pessoas e como artistas. Dezembro de 2000, Edição 8, Fernando Monteiro
O assassinato de Lawrence Fernando Monteiro Recife - PE Morte num Ano de Sombra biografia de T. E. Lawrence que a Record lançou em abril deste ano tem feito chegar, ao autor e à editora, cartas e perguntas de leitores interessados em obter maiores esclarecimentos sobre a tese do assassinato de “Lawrence da Arábia”. Edição 7, Fernando Monteiro, Novembro de 2000
A poesia está morta. viva a poesia! (final) Fernando Monteiro Recife - PE A Uma Criança... é um desses poemas que comprovam ser, a poesia, artigo de primeira necessidade – ainda – enquanto a platéia puder bater palmas com aquela mão, sozinha, da angústia de Salinger Edição 6, Fernando Monteiro, Outubro de 2000
A poesia está morta. viva a poesia! (2a parte) Fernando Monteiro Recife - PE Os versos — do livro inédito O Jarro Alto das Montanha — são meus (e pobres, lamento, para quem leu a poesia de Rosales, aí em cima, na epígrafe do mês passado). Edição 5, Fernando Monteiro, Setembro de 2000