O amor seja como for FRANCISCO VEROBE Curitiba - PR Roberto Gomes fala de "Júlia", livro que o faz realizar mais um projeto: escrever um “romance de amor” Edição 98, Junho de 2008
Antigas inquietações Maurício Melo Junior Brasília - DF Em “O silêncio dos amantes”, Lya Luft volta a tratar das profundas misérias humanas Edição 98, Junho de 2008
Qual o melhor, o livro ou o filme Benjamim? Rinaldo de Fernandes João Pessoa - PB Como responder à pergunta (e ela vem sempre, do senso comum ou não) que envolve o problema do valor da obra transposta para o cinema? Edição 98, Junho de 2008, Rinaldo de Fernandes
A cortina luminosa José Castello Curitiba - PR Por trás de cada fotografia de Clarice Lispector pode-se divisar uma mulher inquieta, um eterno mistério Edição 98, José Castello, Junho de 2008
Duchamp e o paradoxo do mentiroso Affonso Romano de Sant'Anna Rio de Janeiro - RJ O farsante artista que tenta disfarçar sua mediocridade num irônico jogo verbal Affonso Romano de Sant’Anna, Edição 98, Junho de 2008
Deixem entrar a luz Whisner Fraga Ribeirão Preto - SP “Goethe e Barrabás”, de Deonísio da Silva, é ma história sobre amizade, más escolhas e traição Edição 98, Junho de 2008
A marca da solidão Lúcia Bettencourt Rio de Janeiro - RJ No centro de “Toda prosa II”, de Márcia Denser, está a instigante personagem Diana Marini Edição 98, Junho de 2008
Antologias (2) Luiz Ruffato São Paulo - SP A partir dos anos 1940 exigia-se uma literatura mais “engajada” na discussão da identidade nacional e menos “exótica” Edição 98, Junho de 2008, Luiz Ruffato
Dois poetas Alvaro Alves de Faria São Paulo - SP Resenha dos livros "O cristal dos verões" de Sérgio de Castro Pinto e "Mais que sempre" de Luís Antonio Cajazeira Ramos Edição 98, Junho de 2008
Nelson Motta Paiol Literário Curitiba - PR “Muita gente que quer fazer arte não consegue sequer fazer um bom entretenimento.” Edição 98, Junho de 2008, Paiol Literário