Roberto Bevilacqua se sente meio perdido: após ser obrigado a se aposentar da empresa em que trabalhou a vida toda, precisa achar uma nova maneira de se posicionar no mundo. Decidido a partir para a Itália, ele está certo de que viverá de remédios e lembranças. O cotidiano, porém, ainda reserva surpresas para o personagem. “Já havia gostado muito de Pasta senza vino, seu livro de estreia, mas Brava Serena, pelo ritmo de desenvolvimento e, sobretudo, pelo final tocante e inesperado, é simplesmente sensacional”, diz Antônio Hohlfeldt.