Nesta terça-feira (12), será lançado mundialmente Jack e o porquinho de Natal, novo livro infantojuvenil de J.K. Rowling, autora do fenômeno Harry Potter. Publicado no Brasil pela Rocco, o livro também será lançado simultaneamente no Reino Unido, na Austrália, Nova Zelândia, Irlanda e Índia pelo Hachette Children’s Group, nos Estados Unidos e no Canadá pela Scholastic e em mais de 20 traduções por editoras do mundo todo.
Jack e o porquinho de Natal é o primeiro romance infantojuvenil de J.K. Rowling desde Harry Potter e sucede seu retorno à publicação para crianças com a fábula do ano passado, O Ickabog. Publicado primeiramente em formato de série, o livro foi editado em seguida e os direitos autorais doados ao fundo filantrópico Volant, para ajudar grupos vulneráveis afetados pela pandemia de Covid-19. É uma história independente, sem relação com nenhuma obra anterior de J.K. Rowling.
Jack e o porquinho de Natal conta com capa dura e nove desenhos em preto-e-branco do premiado ilustrador Jim Field. No livro, Jack tem um porquinho de pelúcia cor-de-rosa que ele chama de O Poto. OP, como ficou conhecido, está ao lado de Jack nos bons e maus momentos e compreende todos os seus sentimentos.
Até que, em uma véspera de Natal, para grande tristeza do menino, OP é perdido. Jack ganha um novo brinquedo, o Porquinho de Natal, e é este substituto que vai armar um plano para que, juntos, eles embarquem em uma jornada de magia em busca do que foi perdido e a fim de reencontrar o melhor amigo que Jack já teve.
J.K. Rowling é a autora dos sete livros Harry Potter, que venderam mais de 500 milhões de exemplares, foram traduzidos para mais de 80 idiomas e adaptados para oito filmes de sucesso.
Também escreveu três volumes curtos e complementares com fins filantrópicos, inclusive Animais fantásticos e onde habitam, que mais tarde inspirou uma nova série de filmes. A história de Harry quando adulto foi posteriormente encenada no teatro com a peça Harry Potter e a criança amaldiçoada, que J.K. Rowling escreveu com o dramaturgo Jack Thorne e o diretor John Tiffany.