Carta a F.
Quando li o texto Carta a F. ou o assobio perdido [#243], de Rogério Pereira, bati palmas. E ainda estou a batê-las agora. Obrigado. Ao contrário de Fernando Collor de Mello, o do “infelizmente, errei”, você não errou. Acertou na mosca!
Cunha de Leiradella • Casa das Leiras – Portugal
Assis Brasil e Fischer
Quero parabenizar o Rascunho pelos excelentes e produtivos textos Planejamento e prazer na escrita [#243], de Luiz Antonio de Assis Brasil, e Antípodas [#246], de Luís Augusto Fischer.
Virgínia Kleemann • Curitiba – PR
Mark Twain
Maravilhosa a matéria sobre Mark Twain [#243]. O escritor norte-americano marcou minha adolescência, e até hoje caminho com ele por aí. A indicação de Todas as histórias de Tom Sawyer e Huckleberry Finn é imprescindível para quem pretende embarcar no universo do autor. Os ilustradores do Rascunho são muito criativos e seus desenhos dão muito brilho às leituras.
Oscar Henrique de Souza e Silva • Toledo – PR
Nas redes sociais
A sobrevivência de um jornal literário por 20 anos no Brasil é um milagre.
Alvito Uff • Facebook
O texto de Assis Brasil publicado na edição de agosto ficou extraordinário!
Auri Bitencourt • Twitter
A resenha de Guilherme Gontijo Flores sobre os romances Matadouro-Cinco e Café da manhã dos campeões [#244], de Kurt Vonnegut, ficou muito boa.
André Czarnobai • Twitter
Excelente artigo de Ramon Ramos sobre o Bom Crioulo, de Adolfo Caminha, publicado na edição 244.
Cláudia Machado • Instagram
Um jornal para me salvar da dor dos dias.
Marcia Badan Alves • Instagram
A carta de Rogério Pereira ao ex-presidente Collor [#243] é bela e triste. Uma obra de arte.
Eduardo Leite • Instagram
“Quer fazer catarse? Vai no psicólogo.” Adorei a participação do Edney Silvestre no Inquérito [#244].
Cristina Bresser • Instagram