Nas 17 narrativas que constituem Um beijo por mês, Vilma Arêas dá sequência à experiência literária iniciada com Trouxa frouxa (2000) e continuada em Vento sul (2011). Os “recortes” que compõem esta obra, apoiados num renitente sentimento de perda e conversando com autores clássicos da literatura brasileira, transitam entre o público e o privado e abordam, entre outros assuntos, a desigualdade social e a memória.