Lygia na veia
Simplesmente adorei o artigo Depois do baile verde [Tércia Montenegro, maio #217]. Como nunca li nada da Lygia Fagundes Telles, senti a emoção da Tércia, e de como os livros da Lygia fizeram parte da sua vida, fui instigada a procurar pelos livros da autora. Não é a primeira vez que leio/ouço alguém apaixonado/a pela Lygia. Quero conhecer imediatamente. Pra ontem!
Kamila Monteiro • São Vicente – SP
Seiva estragada
Parabéns ao Rodrigo Gurgel pela coragem de ler um livro tão ruim para nos contar o quanto é insignificante (março #215). Estou pasma que Osvaldo Orico tenha conseguido um lugar na Academia Brasileira de Letras apenas com a publicação de Seiva. Para esse livro vale a análise ferina de Dorothy Parker: “Esse livro não é para ser deixado de lado: é para ser atirado longe, com toda a força”.
Teresa da Silva • Rio de Janeiro – RJ
Útil demais
Aproveito para dizer a todos os colaboradores do Rascunho o quanto é prazeroso receber esse jornal. Ele é minha pausa da angustiante mídia cotidiana, minha referência, meu estímulo. Obrigada mil vezes.
Ana Maria Lopes • Brasília – DF
Fã e clássicos
Sou fã do Rascunho. Não perderei nenhuma edição. E tenho grande preferência pela versão impressa. Aproveito para perguntar/sugerir: não seria o caso de vocês iniciarem uma seção dedicada exclusivamente à literatura clássica?
Felipe Batista Ethur • Itaqui – RS
Nota Da Redação
Livros clássicos são abordados praticamente em todas as nossas edições. Neste caso, consideramos desnecessária a criação de uma seção exclusiva.