Imensa alegria
Muito obrigado pelo trabalho incrível e imprescindível! Foi uma imensa alegria ter conhecido o Rascunho e uma perda de tempo horrível não conhecer antes.
Marcos Ciabattari • via e-mail
Gurgel equivocado
A revisão crítica de livros canônicos que formaram a nossa percepção sobre o país, como o clássico Raízes do Brasil, pode ser bastante edificante e interessante, mas apenas quando não é um projeto de desqualificação ou parte de um revisionismo. Infelizmente, é isto que constatamos ao ler a “crítica” de Rodrigo Gurgel ao clássico de Sérgio Buarque de Holanda na edição 209 do Rascunho. Ao afirmar isto, a questão não é querer defender um suposto esquerdismo laudatório ou rechaçar qualquer fundamento ideológico que estaria por trás dos argumentos da suposta crítica, mas antes, atentar para o apriorismo do texto, que busca desprestigiar sumariamente o trabalho de um historiador de grande porte do passado, sem apontar qualquer aspecto positivo do mesmo ou efetuar uma crítica de maior fôlego e rigor ético. Sendo esta uma pequena carta apenas, não entrarei nos argumentos que poderiam rebater muitos aspectos do texto em questão. Caso necessário, isto poderá ser feito. Limito-me a lamentar que esse tipo de execração sumária de um autor que produziu pelo menos algumas boas sínteses sobre nossa cultura seja considerada editorialmente satisfatória num jornal que costuma fazer um grande serviço pela divulgação da literatura e da cultura do país.
Leonardo Aldrovandi • via e-mail
Reflexões
Que tipo de escritor eu quero ler? Nelson de Oliveira e Raimundo Carrero, no Rascunho 208, dão a dica! Excelentes reflexões, parabéns!
Cristina Souza • Belo Horizonte – MG