Entrevista e leitores
Sobre a entrevista com José Luiz Passos (Rascunho #203), gostei bastante, principalmente, da forma como o escritor se desvencilhou das perguntas do entrevistador nas quais fazia afirmações e buscava confirmação. Por que não perguntar diretamente? Discordo totalmente da afirmação do entrevistador sobre a ineficiência do sistema educacional brasileiro na formação de leitores. Essa afirmação foi baseada em quais dados? Várias pesquisas mostram o crescimento do número de leitores. Isso não é fruto também de trabalho educacional? Certamente, esse crescimento seria maior com políticas de acesso ao livro para todos. Inclusive nós, professores. Quero ler O marechal de costas, do Luiz Passos, e o livro da Leyla Perrone-Moisés [Mutações da literatura no século XXI] e não os comprei ainda porque cada um custa cerca de 45 reais! Os brasileiros não leem por ineficiência do professor de literatura, do sistema educacional ou pelo alto preço dos livros? Concordo que é preciso ler mais os contemporâneos e estou tendo acesso a eles por meio do Rascunho, mas não leio nem um terço do que gostaria.
Cristina Souza • Belo Horizonte – MG
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Acho o Rascunho um jornal muito fechado, meio uma confraria. Pelo menos para mim. Já enviei solicitação de amizade pro Rogério, meu xará, e nada, para outras pessoas do jornal e nada. Sou Rogério Menezes, jornalista e escritor e peço passagem.
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Aguardo ansiosa, a cada mês, algumas horas de leitura intensa, instigante, provocadora, esclarecedora, imperdível, simplesmente fundamental para quem ama a literatura. Daí ele chega, sempre bonito. Eu me encanto com ele. É apaixonante o Rascunho!
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