🔓 Um lugar chamado instante

03/03/2014

Seguindo a linha de sua publicação anterior (Tão breve quanto o agora), o autor, aficionado por haicais, trabalha seus tercetos com bastante humor e inteligência — à la Millôr Fernandes. A cultura oriental, experimentações com os versos e figuras populares continuam presentes, onde vemos o “cereal” killer que matou a fome, lembranças do mestre Bashô e o corvo de Edgar A. Poe sendo libertado do quarto.

Rascunho