Nesta novela, vencedora do Prêmio Jabuti em 1960, Ricardo Ramos (1929-1992) contrasta a aura mÃstica com a crônica social, refletindo as ambigüidades da nossa cultura, entre atraso e progresso, e o sentimento de abandono na alma dos personagens. Estes são Luzia e seus romeiros, em busca de uma divindade para curar as agruras de suas existências miseráveis.